– Porque você não me leva pra sua casa? Pra sua cama? – Ouvir essa frase é como despertar um fogo interior em mim, um fogo que até então eu desconhecia. Desirré está nos meus braços e ela é especialmente leve, algo que eu não esperava de uma mulher com tantas curvas.
Deve ser o tamanho que engana.
Desirré me olha com um olhar que não deveria jamais ser dirigido a um patrão, que é o nosso caso e eu preciso desviar o olhar para me concentrar. O seu olhar dirigido a mim é quente e cheio de intenções desconhecidas e eu tenho medo de até onde esse olhar pode penetrar. A mão no meu peito é quente e eu me pego querendo sentir um pouco mais desse toque que estou sen