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Helena disparou, uma corrida frenética a qual Rafael acompanhava. Havia um complicador, a mulher praticava parkour, fisicamente, muito ágil e destemida. Sem perceber, ele se via frente a frente com a deusa de sonhos picantes da madrugada anterior, percebia um sem número de cicatrizes no peito arfante e no abdômen que o impressionavam. "É um demônio! Quem vive com esse tanto de perfuração?" Ele a notava armar a guarda, enfrentava-o.

O plano dela era simples: perder. As paixões fulgazes eram informantes muito poderosas, mas não sem dar um bom tanto de trabalho, já que surgiam da supremacia física, nada relevante, em termos de relação, do instinto de superioridade e, por fim, proteção. Helena se servia da lógica da biologia para entrar naquela aventura.

Rafael não se deu ao trabalho de parar, como corrida, entrava naquele combate, era rápido, forte e preciso. Helena defendeu o primeiro soco, lhe dando um tapa na mão, forçando o homem a desviar, expondo as costas. A joelhada, cruel, atin
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