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Helena se deixou ser arrastada pela senhora Hernandez, linda. A mulher lhe servia ricamente.

— Chame os outros, senhora Hernandez. - Helena definia, num bonito espanhol, cantado e encantador.

— Não, senhora, nós não... - A velha objetava.

— Devem. - A voz dela soava como uma ordem, tinha o porte altivo e imponente. Tinha autoridade, quase uma militar. - Agora, vivemos juntos, nada mais justo que a primeira refeição seja com a família. - Ela pedia, com algo triste nos olhos castanhos profundos. - Enquanto isso, vou colocar as lentes, não enxergo nada. Concorda? - A senhorinha, emocionada, chamava os outros. A mesa se enchia. Helena tirava as lentes, voltava com seus olhos de diamantes, impressionantes, era dona de uma beleza rara.

— Senhora. - A velha apresentava um a um. - Está é Gabriela, ela cuida da limpeza e das roupas; este é Brian, nosso jardineiro, cuida disso e da piscina; este é Luiz, seu segurança. - Ela sorria, docemente, para cada um deles. O segurança lhe parecia um
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