Marcos após sofrer um grave acidente acaba se casando com uma desconhecida por conveniência, e enquanto procura sua noiva desaparecida ele acaba se apaixonando por sua esposa.
Leer más" Bang "
Assustando-se com o barulho, Clara correu para a sala no meio da noite segurando uma vassoura, pensando ser algum invasor que havia invadido a casa.
Rosa, uma mulher de idade que trabalhava na família há mais de vinte anos, acompanhou apressadamente. Ao chegar na sala, ouviu um choramingar familiar.
Ao ligar a luz, notou a mulher caída na sala. Os pedaços de vidro estavam espalhados por todo o cômodo, contudo o que chamou a atenção de Clara foi ver o corte na perna esquerda de sua irmã Julia.
"Julia, minha filha, o que aconteceu? " A senhora, de aparência elegante, usava um vestido rosa longo. Vendo sua filha cercada por pedaços de vidro, correu em direção à sua filha com grande preocupação.
Clara viu sua madrasta preocupada com a filha, e sentiu um pouco de inveja de Julia, pois ela tinha alguém que a amava e estava ali quando ela precisasse, mais ela nunca teria ninguém, sua mãe a abandonou quando ela tinha três anos e seu pai não era alguém que se preocupava com o bem-estar e educação dela.
Mas toda aquela cena comovente entre mãe e filha acabou quando a mulher olhou para a enteada parada na entrada da cozinha, enquanto sua amada e gentil filha sangrava. Rosa a governanta ligou apresadamente para pedir socorro, enquanto Clara ficou parada sem saber o que fazer, na verdade, ela sabia exatamente o que deveria ter feito, no entanto, não valia a pena, porque dada as circunstâncias ela poderia ser acusada de maltratar a irmã gentil e bondosa que ela tinha.
" Clara, você não vê que o chão está cheio de vidro quebrado? Se apresse a limpar tudo antes que sua irmã se machuque mais. " Clara correu para a cozinha. Retornou apressadamente com o necessário para limpar aquela bagunça e, ao finalizar a bagunça, notou que Júlia, mesmo com um corte, ainda sorria para ela, e aquele sorriso apenas Clara sabia melhor do que ninguém que algo iria acontecer e ela seria a culpada de novamente. Não demorou muito para que seu pai chegasse em casa e corresse para Julia e a esposa com muita preocupação em seus olhos.
" Como isso aconteceu, filha querida?" Perguntou o homem, a filha que agora havia começado a chorar bem diferente de antes. Clara, que via tudo, sorriu em reprovação de como seu pai e sua madrasta eram feitos de bobo pela filha.
" Não chore, Rosa já ligou para a ambulância e em breve chegaram para cuidar deste corte." Assim que ela terminou de falar, o carro parou do lado de fora e apenas uma enfermeira entrou e tratou o ferimento de Júlia, logo indo embora.
"Clara, você deve ajudar sua irmã com o curativo todos os dias até ela estar boa novamente." Antônio falou com indiferença, na verdade, a relação deles dois não era senão de estranhos.
" Farei o meu melhor, para que ela esteja boa. " Dito isso, Júlia foi levada ao quarto onde ficaria por um bom tempo antes de estar andando normalmente.
" Clara, você deveria ter dito a seu pai que conseguiu um emprego." Rosa falou com a jovem que estava bebendo água antes de voltar para seu quarto.
" Ele não se importa, desde que eu esteja aqui para trabalhar para a esposa dele, além disso, eu já desisti da vaga. " Clara era jovem e bonita, mesmo sua irmã não estaria a sua altura, por isso era tratada com tanta indiferença e nunca era reconhecida por suas conquistas, enquanto sua irmã mais velha sempre fazia o certo e era a bela senhora da família Sue. " Não pense nisso Rosa, somos apenas empregadas e quando elas não quiserem mais nossos serviços, elas nos descartara." Clara não tinha ninguém além de Rosa para ajudar- lá a fugir da família Sue era impossível para alguém como ela sem dinheiro e sem apoio, sua vida se tornaria um inferno maior fora da mansão.Ao passar da semana Clara esteve ocupada e sem tempo para fazer qualquer coisa senão servir Júlia, o ferimento já estava quase curado e apenas mais três dias não teria nenhuma marca de que ele esteve um dia lá, no entanto, Júlia continuava a pedir que Clara a ajudasse a caminha, a levar ela aos lugares e trazer comidas para ela de hora em hora. Três dias passou rápido e Julia já estava andando sem ajuda, seu peso aumentou drasticamente em uma semana e Julia foi queixar- se ao pai que a culpa dela está daquele jeito era de Clara.
" Chame Clara no meu escritório agora. " O homem chegou em casa às sete como de costume, hoje não tinha sido um dia bom para Clara ela foi empurrada da escada por sua irmã e ainda teve que trabalhar o dia todo com dores no corpo e ainda foi repreendida por sua madrasta. " Menina Clara, seu pai chegou e quer falar com você no escritório dele. " A mulher falou de maneira como se temesse algo. " Deve ser coisa de Júlia, mas não se preocupe, já estou acostumada a essa vida." A jovem falou vendo que a mulher de idade estava preocupada e segurou em sua mão para lhe impedir de ir e nada adiantou, pois a jovem foi de qualquer maneira. Clara respirou fundo antes de bater na porta. " Entre. " Ao ouvir a voz fria de seu pai ela teve medo aquela não era uma voz comum que ela ouvia como das outras vezes, algo estava errado. " Pai, por que me chamou?" Esse era o único momento que ela foi permitida de chama- lo dê pai, apenas quando estivesse longe das pessoas. " Pai? Você acha que eu sou pai de uma pessoa igual você, que apenas faz coisas erradas. " A cada palavra Clara sentia que estaria encrencada, desta vez seu corpo doía da queda que teve há algumas horas e os hematomas ainda estavam presentes em seu corpo, ela se fazia de forte para não chorar enquanto era repreendida mais e mais. " Eu não estou entendendo? " A jovem engoliu o choro como sempre e olhou para o homem que era seu pai, os cabelos grisalhos e um pouco acima do peso para seu tamanho e idade poderia ser prejudicial à saúde em alguns anos, os olhos azuis, mas sem nenhuma ternura enquanto olhava para ela parada a sua frente. " Você uma simples bastarda, não sei como aceitei criar você, era melhor ter ficado em algum orfanato já que agora é assim que você me recompensar? Querendo marcar sua irmã." Clara não acreditava no que ouviu, ela jamais tentaria fazer mal a alguém, ainda mais sendo a sua própria família. " Hoje irei lhe punir por tentar fazer isso com sua irmã, e se você fizer algo semelhante não me culpe por lhe castigar, este é o direito de um pai, educar e criar seus filhos para seguir o caminho certo. " O homem tirou o cinto e bateu em Clara, que não fez nenhum barulho sequer diante da dor que sentia, apenas as lágrimas caiam em silêncio. Ao sair do escritório com muita dificuldade, Clara desceu as escadas e foi para o quarto onde sentou e chorou em silêncio para não incomodar aquelas pessoas. Ao ver a porta se abrir, ela limpou imediatamente o rosto e pegou a toalha para ir ao banheiro se banhar, antes que Rosa notasse que ela estava com sangue em suas costas devido à surra que levou. " Clara, você está bem? O que seu pai queria? " A mulher perguntou, olhando para a jovem para ver se havia algo diferente além dos olhos que estavam vermelhos. " Estou bem, ele não queria nada." Ao se levantar, Clara acabou deixando a toalha cair, revelando sua roupa manchada de sangue." Ele não se importa, desde que eu esteja aqui para trabalhar para a esposa dele, além disso, eu já desisti da vaga. " Clara era jovem e bonita, mesmo sua irmã não estaria à sua altura, por isso era tratada com tanta indiferença e nunca era reconhecida por suas conquistas, enquanto sua irmã mais velha sempre fazia o certo e era a bela senhora da família Sue.
" Não pense nisso, Rosa, somos apenas empregadas e quando elas não quiserem mais nossos serviços, elas nos descartarar." Clara não tinha ninguém além de Rosa para lhe ajudar a fugir da família Sue, era impossível para alguém como ela, sem dinheiro e sem apoio, sua vida se tornaria um inferno maior fora da mansão.
Ao passar da semana Clara esteve ocupada e sem tempo para fazer qualquer coisa senão servir Júlia, o ferimento já estava quase curado e apenas mais três dias não teria nenhuma marca de que ele esteve um dia lá, no entanto, Júlia continuava a pedir que Clara a ajudasse a caminha, a levar ela aos lugares e trazer comidas para ela de hora em hora. Três dias passaram rápido e Julia já estava andando sem ajuda, seu peso aumentou drasticamente em uma semana e Julia foi queixar-se ao pai de que a culpa dela estar daquele jeito era de Clara.
" Chame Clara no meu escritório agora. " O homem chegou em casa às sete como de costume, hoje não tinha sido um dia bom para Clara, ela foi empurrada da escada por sua irmã e ainda teve que trabalhar o dia todo com dores no corpo e ainda foi repreendida por sua madrasta.
" Menina Clara, seu pai chegou e quer falar com você no escritório dele. " A mulher falou de maneira como se temesse algo.
" Deve ser coisa de Júlia, mas não se preocupe, já estou acostumada a essa vida." A jovem falou, vendo que a mulher de idade estava preocupada, e segurou em sua mão para lhe impedir de ir, e nada adiantou, pois a jovem foi de qualquer maneira. Clara respirou fundo antes de bater na porta.
" Entre. " Ao ouvir a voz fria de seu pai, ela teve medo. Uma voz comum que ela ouvia como das outras vezes, algo estava errado. " Pai, por que me chamou?" Esse era o único momento em que ela foi permitida de chamá-lo de pai, apenas quando estivesse longe das pessoas.
" Pai? Você acha que eu sou pai de uma pessoa igual a você, que apenas faz coisas erradas. " A cada palavra, Clara sentia que estaria encrencada, desta vez seu corpo doía da queda que teve há algumas horas e os hematomas ainda estavam presentes em seu corpo. Ela se fazia de forte para não chorar enquanto era repreendida mais e mais.
" Eu não estou entendendo? " A jovem engoliu o choro como sempre e olhou para o homem que era seu pai, os cabelos grisalhos e um pouco acima do peso para seu tamanho e idade poderiam ser prejudiciais à saúde em alguns anos, os olhos azuis, mas sem nenhuma ternura, enquanto olhava para ela parada a sua frente.
" Você uma simples bastarda, não sei como aceitei criar você, era melhor ter ficado em algum orfanato já que agora é assim que você me recompensar? Querendo marcar sua irmã." Clara não acreditava no que ouviu, ela jamais tentaria fazer mal a alguém, ainda mais sendo a sua própria família. " Hoje irei lhe punir por tentar fazer isso com sua irmã, e se você fizer algo semelhante não me culpe por lhe castigar, este é o direito de um pai, educar e criar seus filhos para seguir o caminho certo. " O homem tirou o cinto e bateu em Clara, que não fez nenhum barulho sequer diante da dor que sentia, apenas as lágrimas caiam em silêncio. Ao sair do escritório com muita dificuldade, Clara desceu as escadas e foi para o quarto onde sentou e chorou em silêncio para não incomodar aquelas pessoas. Ao ver a porta se abrir, ela limpou imediatamente o rosto e pegou a toalha para ir ao banheiro se banhar, antes que Rosa notasse que ela estava com sangue em suas costas devido à surra que levou.
" Clara, você está bem? O que seu pai queria? " A mulher perguntou, olhando para a jovem para ver se havia algo diferente além dos olhos que estavam vermelhos.
" Estou bem, ele não queria nada." Ao se levantar, Clara acabou deixando a toalha cair, revelando sua roupa manchada de sangue.
Seguindo a direção do olhar da jovem mulher Marcos percebeu a direção e colocou uma pasta em cima e ainda olhando para ela que olhou diretamente para ele.- Já estou indo obrigada. – Ela falou e saiu do cômodo deixando os homens a sós. Quando voltou ela fez uma pausa e saiu da biblioteca indo para a sala, já estava perto da hora do almoço, no entanto, ela não tinha tempo em uma semana deveria enviar seu moveu para ser julgado e avaliado no concurso, mas isso não seria tudo, pois, ela deveria esta presente, e como não havia dito ao marido ainda sobre está participando seria um problema.- Bom dia, senhora Clara, o que deseja para o almoço? – A empregada pergunto quando viu ela na porta de saída.- Eu não irei almoçar hoje, e caso meu marido pergunte fale que tive que resolver algumas coisas e volto em duas horas. - A empregada assentiu e retornou para a cozinha para colocar a mesa.Ao sair pela porta ela se surpreendeu ao ver como o dia estava lindo, o sol raiava no céu azul, havia alg
- O que você quer agora? – Gabriel falou baixo, porém auditivo para os irmãos e para a mulher que estavam próximos a ele. Sentindo a tensão no ar os homens tentaram mudar de assunto, porém Júlia não quis prosseguir e perguntou.- Marcos eu gostaria de conversar com sua esposa, onde posso encontrá-la? - O home vendo que isso poderia ser uma armadinha quis falar, porém ele ficou em silêncio já que não adiantaria desmenti-la, pois iria chorar com sempre fazia.- Ela foi ao banheiro com Yolanda, mas o que você tem para falar com minha esposa, pois se for para maltratá-la tenha certeza de que não irei deixá-la escapar. - Sentindo o tom de ameaça nas palavras de marcos, a mulher agradeceu e partiu na direção oposta onde havia marcado de se encontrar com Nicolas para dizer onde estava a irmã.- Você tem certeza de que ela vai aceitar? - Ele perguntou vendo que Júlia havia entregado um copo de vinha para ele entregar a clara quando encontrasse ela, mas para isso Júlia teria que acompanhá-lo p
- Você brigou como seu sogro? - Acácio questionou o filho como se ele fosse o culpado do mais velho está agindo friamente a tudo que se referia a eles dois. - Não, só não irei tolerar ninguém maltratando minha esposa, e se ele não gostou problema. - Marcos respondeu, e pegou uma taxa de vinha tinto para ele, quando o garçom passou. Clara vendo a atitude do homem respondeu ao sogro que parecia não ter aceitado a explicação do filho. - Sua esposa agora é da família Lins, ninguém irá maltrata. - Ele falou, porém, isso não era verdade, pois pessoas más e ambiciosas fariam de tudo sem se importa de que família era. - Senhor Lins, eu cortei os laços com meu pai, e acredito que ele não se importa já que nunca desejou nada de bom para mim, enfim o que meu marido venha a fazer ou falar sobre a família sue não é do meu interesse. – Apesar de ter sido grossa sua atitude de não temer o mais velho foi apreciada por João que havia acabado de chegar à mesa com um copo na mão. - Uau como minha cunhada
Terminando de se maquiar ela fez alguns cachos nas pontas do seu cabelo e depois passou os dedos para eles se soltarem dando um pouco de volume, já que seu cabelo era liso.A jovem ficou deslumbrada ao se olhar no espelho e só voltou a si quando percebeu que Marcos entrou no quarto e segurava uma gravata indo até ela.- Você que escolheu este vestido para mim? – Ela perguntou mesmo já sabendo a resposta.- Sim, mas acho que ficou muito revelador e os outros homens não irão tirar os olhos de você. – Ele falou antes de puxar a mulher para se e segurar e sua cintura logo iniciando um beijo necessitado que demorou mais que os outros.- É melhor irmos logo, caso contrário não irei deixá-la escapar de mim hoje. - Ele parou o beijo e entregou a gravata para que ela o ajudasse.Para Marcos era difícil antes o controlo quando estava perto de quem ele tanto desejava ter em sua cama e fazê-la delirar de prazer enquanto falava seu nome e só de pensar deixava ele louco.Saindo de casa eles foram d
- Você está com ciúmes, além disto o que faz aqui, não havia dito que estava ocupado o dia todo? - Andando devagar lado a lado eles conversavam.- Liguei para casa, mas você não estava e a empregada disse que você não comeu direito hoje, então fiquei preocupado, mas após chegar, você já havia saído. – Ela parou de repente e olhou para o marido ele estava tão lindo que ela pegou sua câmera e tirou uma foto para saber se era verdade o que seus olhos viam, ele estava usando uma blusa social branca e uma calça preta com um sapato fechado social, seu cabelo estava jogado de lado e com gel deixando os fios todos alinhados. Seu rosto estava amarelado devido à luz, porém sem nenhuma imperfeição.- Limpe a baba. – O homem falou ao ver sua esposa olhando para ele como uma boba.- E quem disse que estou babando? – ela voltou a se e voltou a andar acompanhando-o. Ao chegar próximo ao local onde ela viu o motorista percebeu que não havia ninguém.Marcos vendo que ela estava olhando na direção que
Clara vendo que não tinha escolha andou no quarto, ela já havia entrado para limpar quando trabalhava aqui por isso ela se recordava de onde estava cada coisa. O quarto não era tão imenso como o da mansão de seu pai, porém havia tudo distribuído de maneira organizada e deixando um espaço grande para se movimentar.Ela foi até o closet e ao ver que as roupas de dormir haviam sido trocadas por novas assim como o restante de suas roupas, todas as peças eram novas, estavam arrumadas perfeitamente em um espaço não muito grande.Pegou uma camisola a mais comportada que acho e foi para o banheiro fez sua higiene e após sair foi diretamente para a cama e deitou se cobrindo toda.Ouvindo o barulho da porta se abrir depois de alguns minutos ela fechou os olhos fingindo estar dormindo e sentiu que o homem havia ocupado um lado da cama.— Por que você está ocupando só este pouco espaço? – Ele perguntou mesmo vendo que ela estava como os olhos fechando e a puxou mais para o meio da cama ficando pr
Último capítulo