Helena olhava para o anel de diamante, atônita.
Bruno falou com voz baixa e firme:
— 5,2 quilates, é um diamante que eu mesmo escolhi, adequado para uso diário. Helena, a certidão de casamento não é tão importante para nós, mas eu te amo profundamente. Quero deixar uma marca em você, para que todos saibam que você é minha esposa, que ainda nos amamos.
Era a possessividade mais suave e terna.
Helena, com os olhos marejados, sorriu entre lágrimas e falou:
— Então coloque em mim.
Bruno segurou o anel, pegou a mão dela com cuidado e passou pelo dedo anelar. O diamante perfeitamente lapidado brilhou sob a luz, destacando ainda mais a pele branca e delicada do dedo.
Os dois se perderam no olhar, cheios de significado. Bruno a puxou para o abraço, cheirou suavemente o perfume do cabelo dela e murmurou:
— Você vai ter que me aturar pelo resto da vida, Sra. Lima.
Helena também estava emocionada. Após um instante, abraçou a cintura dele e se aninhou, respondendo:
— Você também, Sr. Lima.
Depois,