Mirian, ao ver o telefone sendo jogado sobre a mesa de café, ficou pálida de medo. Rapidamente pegou o telefone e começou a verificar:
— Pai... Este é o telefone da Sra. Luiza, o que você está fazendo?
O idoso então percebeu que havia exagerado e se lembrou de que era o meu telefone. Ele olhou para mim discretamente.
Eu, impassível, observava a cena diante de mim sem demonstrar cortesia ou dizer coisas como “não se preocupe” ou “não é nada”. Apenas mantinha um olhar calmo e distante, assistindo à situação.
Mirian, com um tom humilde, continuava a pedir desculpas.
— Não precisa ficar se desculpando, irmã. Se o telefone quebrou, eu pago. Não fique com essas conversas baixas com elas! — Vasco realmente defendia a irmã.
Por algum motivo, essa atitude dele me deixou aliviada. Era evidente que Vasco realmente se preocupava com a irmã e a protegia de verdade.
Vasco, ainda com um olhar descontento, me lançou um olhar e disse:
— Foi vocês duas que começaram a confusão, não é? Digam logo quem