Eu dormi até a manhã do dia seguinte.
Se não fosse a fome que me acordou, eu poderia continuar dormindo.
Procurei meu celular por toda parte, mas não o encontrei. Concluí que deviam o ter afastado de mim para não me incomodar enquanto eu dormia.
Depois de procrastinar um pouco, fiquei olhando para o teto com os olhos fixos, mas estava com muita fome.
Rapidamente me levantei, fiz minha higiene matinal e desci para tomar o café da manhã.
Nanda se aproximou sorrateiramente de mim e perguntou baixinho:
- Por que ela te bateu?
- É besteira, não se preocupe! Ela fica furiosa toda vez que me vê conversando com seu filho. - Respondi despreocupadamente, não querendo que ela se preocupasse.
- Então, ignore ela. Esta desgraçada, mais cedo ou mais tarde vai receber o troco, ela tem um coração maligno. Deus vai punir ela! Meu filho não tem sorte! - Continuava Nanda, balançando a cabeça em desaprovação enquanto eu cambaleava para a cozinha.
Enquanto comia, pensava sobre o que aconteceu ontem. Havia