Com dificuldade, entrei em meu quarto e me sentei na cama, olhando fixamente pela janela, ouvindo os sons sutis lá fora. Porém, o carro ainda não havia saído, o que me deixou desapontada.
Gradualmente, meu coração começou a esfriar.
Na manhã da coletiva de imprensa, Mateus veio cedo me buscar, provavelmente para me acalmar. Ele me confortou:
- Tudo está pronto, você não precisa se preocupar!
Meus pais queriam ir comigo, mas Mateus e eu recusamos firmemente e os deixamos em casa.
Na verdade, tinha me sentido um pouco inquieta. Não sabia por que, mas tinha um pressentimento de que não seria tão fácil.
Partimos para a empresa antecipadamente, afinal, a coletiva de imprensa estava marcada no salão do primeiro andar do Mansão Kam Fai, e já havíamos feito os arranjos com a administração do prédio.
Para não interferir no trabalho normal das empresas nos outros andares, evitávamos o horário de expediente regular.
No entanto, ao chegarmos ao prédio, descobrimos que estávamos enganados. Toda