A cor do rosto de Bryan mudou visivelmente, e ele agarrou com força os ombros de Vanessa.
— Quem te deu isso?
Vanessa ficou atordoada com a pressão que ele exercia.
— Não foi você?
— Pense com mais atenção, fui eu quem entregou pessoalmente para você?
— Mas naquele dia você disse... — A mente de Vanessa estava uma confusão.
Naquele dia, Bryan havia dito claramente que enviaria algo para sua casa, e logo depois o mordomo da família Barbosa chegou com a caixa de remédios...
De repente, Vanessa teve uma epifania.
— O remédio não foi você quem mandou. O que você queria me dar não era um remédio?
Bryan já havia entendido o que estava acontecendo, seu rosto estava tão sombrio que dava medo.
— Você tomou?
O rosto de Vanessa estava pálido, ela não conseguia dizer uma palavra.
Bryan a segurou pelos ombros por um tempo, então a envolveu em um abraço apertado. Sem precisar que Vanessa dissesse mais nada, ele também poderia imaginar como as coisas aconteceram. Alguém que Vanessa acreditava ser el