Vincenzo estava impaciente, ele sentia que precisava entrar em contato com essa mulher que era, em sua opinião, a que melhor poderia representar sua nova equipe. Ele precisava do melhor, pois perder não era uma opção e ele tinha certeza de que ela faria isso.
Enquanto Andrés, seu assistente, fazia as ligações necessárias, a porta do escritório foi aberta abruptamente, batendo na parede do outro lado com um estrondo.
A violência de tal ato assustou os dois homens que assistiam consternados. Na porta, Anahí olhou para os dois com um sorriso falso nos lábios.
_ Vinho! Meu amor, ela gritou com sua voz terrivelmente estridente, estou cansada de te ligar e você não atender minha ligação, ela acrescentou, aproximando-se dele e segurando seu braço.
"Meu nome é Vincenzo, não Vin, e eu proíbo que você me chame assim", disse o homem, extremamente irritado com a interrupção da esposa.
_ Sinto muito, Sr. Corpa _ disse ela com um beicinho _ Eu só queria vê-lo... Senti tanto a sua falta esses dias _