Ela suspirou e me conduziu a um sofá que tinha lá do outro lado do corredor.
— Sabe... Eu amo muito os meus filhos, e faria um monte de coisas impensáveis provavelmente pra deixar eles felizes, coisas que...Bom, fizessem eles sorrir. Você não imagina, como é ver o sorriso no rosto de alguém que você ama muito, e sentir...- ela olhou profundamente nos meus olhos. — Que foi você que colocou aquele sorriso lá.
Eu aquiesci.
— Mas nunca deixaria uma pessoa se magoar pra proporcionar felicidade a eles.
—Eu não...
— Theo...- ela me cortou. — Você se esquece que eu também já fui mais jovem sabe?
Não respondi.
— Os meus filhos, graças a Deus não são mimados... mas acredito, que não saibam lidar muito bem com a perda, e bom...é oque está acontecendo com o Chace.<