Capítulo 15.
Ignácio narrando.
Dessa vez não tenho medo de me entregar ao desconhecido, principalmente ao que desejo com loucura.
Então, porque não posso esperar para tê-la para mim, como se estivesse há anos com sede de estar dentro do seu corpo e sentindo o seu calor, posiciono-me na cama de uma maneira que consiga afastar bem as suas pernas.
Quando olho para o seu rosto, minha noiva está com as bochechas coradas de vergonha, porque ela é tímida quando se trata de intimidade física, percebi.
— Eu quero colocar a minha boca aqui — passo o dedo indicador de maneira superficial em cima da sua buceta, que está rapidamente ficando muito úmida. — Você vai permitir que eu coloque a boca e os dedos na sua bucetinha, minha linda?
— Nunca fiz isso — confessa.
Por um momento, penso que os homens que estiveram na sua cama, tudo nela me leva a crer que deve ter sido no máximo dois, considerando a sua clara inexperiência, não foram bons o suficiente para saciar o seu desejo.
Essa garota tem