Não perco tempo e já ligo para ela que me atende no segundo toque e com a voz mais linda e gostosa relaxada que já ouvi

— Oi lindo — Atende

— Oi anjo, me desculpa se você se sentiu ofendida com o que eu falei — Falo enquanto dou um gole no meu uísque

— Fica tranquilo, não sei o que ela fez ou falou para que você tivesse aquela reação, mas confio em você e acredito em você — Responde e ouço um som meio infantil no fundo

— O que está fazendo? — Pergunto curioso.

— Estou no meu momento descanso, com uma máscara fácil que me recuso a lhe mostrar pois ainda não estamos no grau onde tenho a certeza absoluta que não vou ser bloqueada no minuto seguinte e você correr de susto — Explica e me faz gargalhar

— Me mostra anjo — Peço sorrindo sozinho deitado no quarto olhando para a vista da floresta e do penhasco que tenho do meu quarto, e as árvores sendo iluminadas pelos refletores estrategicamente colocados pela decoradora para ter um visual ainda melhor de todo o lugar

— Não meu bem, você não