Amber acordou cedo na manhã seguinte. Estava sozinha na cama, que ainda estava cheia do incrível perfume de Marco.
Ela pensou que ele se teria ido embora sem se despedir e sentiu-se um pouco desiludida. Mas não ficou surpreendida. Ele não tinha prometido nada, exceto prazer. E cumpriu.
O seu corpo sentia as marcas da noite anterior e ela levantou-se, esperando que não fosse demasiado tarde, para tomar um duche e relaxar os músculos.
Então a porta da casa de banho abriu-se.
Marco surgiu nu, numa nuvem de vapor, secando o cabelo com uma toalha.
-Bom dia, Amber... como dormiste?
Ela corou, tentando mal cobrir a nudez com as mãos.
-Bom dia... pensei que já tinhas saído...
-Não, ainda é cedo... porque te tapas?
-Eu... não sei... suor?
Sorriu, sabendo que soava um pouco ridículo, tendo em conta o que tinham feito.
Deu dois passos largos para se aproximar, inalou o seu cheiro e sussurrou-lhe:
-Gosto de te ver nua... e gosto que ainda tenhas o meu cheiro em ti.
Ele beijou-a e ela sentiu-se de