Ela abriu os seus maravilhosos olhos turquesa de surpresa.
-Marco? O que estás a fazer aqui?
Ele sorriu-lhe como se fosse óbvio.
-O mesmo que tu, os escritórios são aqui perto.
Ela corou.
Claro... Bem, ainda bem que vieste, salvaste-me. O Mário trouxe-me aqui depois de fazer compras no centro comercial, mas... não faço ideia do que pedir deste menu... devia ter comprado uma sanduíche noutro sítio...
-Não te preocupes", disse ele, fazendo sinal a um empregado que se sentava à sua frente, "eu trato disso.
Quando o homem se aproximou dela, disse sem preâmbulos:
-Traga-me dois do costume, por favor. E que seja rápido.
-Sim, Sr. Rizzo. É para já.
Marco estava inesperadamente bem-disposto, tendo em conta as últimas interacções confusas que tinham tido. Ele queria conscientemente evitar Amber o máximo possível, mas tinha de admitir que também gostava de tê-la por perto. Sim, era uma coisa muito contraditória, e nem ele conseguia entender. De repente, deu por si a perguntar:
-E a tua mãe? Com