Uma vez no covil, fiz todo o procedimento de praxe e, por fim, despertei a dragonesa de prata para o interrogatório padrão. Ela não podia me ver e nem sentir meu cheiro, apenas me ouvir e responder.
— Olá, Taramar. Eu a aguardava — surpreendeu-me a fêmea de forma que nenhum outro ser o fizera antes.
Atônita, encarei-a. Como ela poderia saber meu nome? E como poderia me esperar?
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