CAPÍTULO VIII – TERCEIRO DIA
UMA MORTE MISTERIOSA
A luz que entrava pela janela, me incomodava, acordei tentando mês esquivar da claridade, esfregando os olhos com as mãos, mas, parecia entrar por todos cantos do quarto, enquanto tentava ficar sentado na cama, percebi que não estava sozinho no quarto e que não era Sarah, que ainda estava por ali. Ao percorrer o quarto com um olhar mais preciso, percebi que havia três pessoas comigo ali, despertou um alerta, mas ouvi uma voz:
- Bonjour, Police de paris? – Disse uma policial que parecia chefiar os outros ali.
- Bonjour. – Falei timidamente aguardando outra indagação.
Antes que alguém falasse algo, os dois outros policiais vasculhavam a coisas, minha carteira já estava com um deles, que a abriu e pegou minha i