_ Annnnnnnnnnn. - Ele me chupava de uma maneira que minhas pernas já estavam dando câimbra. - Pretoooooo, Ainnnnnnnn. - Gozei mais uma vez.
Acabei trazendo ele aqui para minha casa. E estamos a não sei quantas horas nos chupando, nos fodendo, nos amando.
Ele subiu beijando minha barriga e acabou demorando no meu seio direito. Chupou o bico e mordeu.
Logo subiu para o meu pescoço alcançando minha boca.
Senti seu membro me procurar e ele não perdeu tempo o encaixando.
_ Aaaaaaaaa.
Luizão: Gostosa tua boceta.
Enquanto me socava ele tomou meus lábios.
Gemi mesmo que abafado. Seu membro investia firme contra mim e eu já estava revirando os olhos, meu corpo estava exausto, mas não ia pedir arrego. Encravei minhas unhas nas suas costas e quanto mais prazer ele me dava, mais eu o arranhava.
Luizão: Filha da p**a!
Ele segurou na cabeceira da cama e não teve dó nenhuma da minha florzinha.
Não estava nem ligando para o som dos meus gemidos. Sabia que estavam altos, só não estava conseguindo con