Cap:3.◆ UMA TENTATIVA ✿

✥ ENZO ADRIEL DE LUCA ✥

Chegando em casa, entro com o veículo na garagem, Kyra faz o mesmo com o Tesla dela, e nós dois caminhamos pelo corredor que leva à cozinha. Escuto Carmen mexendo em utensílios e acho estranho que ela ainda esteja aqui a esta hora, quase 10 da noite.

— Carmen, boa noite, por que você ainda não foi dormir?

— Senhor De Luca, boa noite. Eu estava esperando vocês, porque a Emilia não está e eu não quis ir dormir sem avisá-los.

— Onde está Emilia? O que aconteceu? — Kyra pergunta.

— Ela disse que tinha algo urgente para fazer, que era para eu ficar com a menina e eu nunca diria não a cuidar da minha doce princesa.

— Eu sei, Carmen, obrigado. Você já pode ir dormir... — Eu digo, e Kyra vai ver a menina. Eu a sigo, entramos no quarto da minha princesa e ela parece um anjo dormindo. Ela se parece tanto com a mãe, tem a cor dos olhos dela, do cabelo... Eu sempre digo que meu cromossomo é uma porcaria, porque ela quase não tem nada de mim...

Kyra me abraça e leva os lábios aos meus.

— Querido, quero fazer amor com você, quero te sentir, fazer amor com você dos pés à cabeça. Vamos para o quarto, vou preparar uma banheira para nós dois, assim a gente relaxa...

— Eu concordo e caminhamos para o nosso quarto.

"Vamos, Enzo, mais uma tentativa! Você é um homem que, apesar de estar longe daquela vida de perversão, sabe como dar o melhor prazer. Lembre-se do quanto você a ama, que você a deseja e tire esse leite dela como só você sabe fazer!"

Já no quarto, tiro a roupa e ela segue para o banheiro. Eu entro também. A luz está suave, ela está colocando uma melodia tranquila, tirou os saltos, olha para mim dos pés à cabeça. Eu sorrio quando vejo como ela morde o lábio inferior, começa a se despir muito lentamente. Eu a percorro por inteiro. Ela é linda, tanto que eu mudei por ela, deixei mulheres, vícios, fetiches, mudei de vida completamente, só por ela, minha princesinha.

— Lembra da nossa primeira vez? Eu estava tão nervosa que esqueci até como respirar, você um homem experiente e eu uma garota de 17 que nem um boquete tinha dado.

— Eu lembro, minha princesinha, assim como lembro que você é e sempre será a mulher que mudou a minha vida. — Ela sorri, se aproxima e começa a me beijar como há muito tempo não fazia. Eu a pego no colo, as pernas dela rodeiam minha cintura, meu pênis se levanta e eu evoco nossa primeira vez: ela nervosa, tremendo, eu louco para penetrá-la, mas era a primeira vez dela e eu precisava ser gentil com ela.

Eu me viro, caminhando com ela em direção à cama, com o aroma de maçã e canela do sabonete de banho no meu nariz.

Beijo o pescoço dela, mordo a pele, enquanto caímos no colchão. Volto para a boca dela. Quero dar a ela um bom sexo oral, mas temo que minha ereção baixe enquanto faço isso. Eu sempre gostei do tremor do corpo dela quando a penetro. Ela já está bem molhada e o gemido de prazer que sai da boca dela me faz sentir satisfeito.

Não perco tempo, eu como os seios dela, um por um, levo minha mão direita à bunda dela, aperto e penetro mais forte, mais rápido, mais duro. Quero que ela goze, porque não sei quanto tempo conseguirei durar, porque sim, eu gosto e agora mesmo é bom, mas só isso...

— Eu te amo. — Ela diz.

— Eu também, amor. — Eu respondo, e é verdade, eu a amo.

— Eu vou gozar. — Ela me avisa, como sempre, para que eu faça o que ela mais gosta, que é lamber o pescoço dela enquanto ela goza.

Eu continuo a penetrá-la com tudo, dando a ela o que ela gosta. Os sons carnais e os gemidos enchem o quarto.

Penso nas vezes em que gozei com ela assim, gemendo, vermelha pelo momento, como ela fecha os olhos neste instante. Levo minha língua ao pescoço dela, lambo e lambo por toda parte, e ela explode em seu orgasmo. E eu gosto muito do que escuto, tanto que eu gozo também. Nossa respiração se regula com o passar dos segundos...

Ela me olha.

— Sei que a monotonia não ajuda em um relacionamento de tantos anos como o nosso. Então, se você quiser ir embora por uns dias, para descansar, não sei... Para que você se sinta melhor, faça isso, Enzo. Faça o que você tiver que fazer...

— Eu estive tão mal assim? — Eu pergunto.

— Mal? Você está louco? Você nunca esteve mal... É só que eu sei que algo te preocupa, te incomoda, ou eu não sei o quê, e eu quero que você faça o que for necessário para ficar bem e que você não pare de me amar, porque eu morreria, meu amor.

— Não fale assim, Kyra, você sabe que eu não gosto. — Eu digo, um pouco irritado.

— Perdão, é que... eu tenho medo de te perder.

— Você sabe bem a única maneira de isso acabar, então pare com esse assunto. Vamos para a banheira. — Nós nos levantamos e entramos na banheira, nos ajeitamos e eu só penso que, sim, preciso saber o que está acontecendo comigo. Eu nunca fui infiel, acho isso nojento, uma baixeza, mas, infelizmente, é possível que eu tenha que ficar com outra mulher para comprovar algumas coisas...

◆ Na manhã seguinte ◆

Eu me levanto cedo como todos os dias. Uma empresa automotiva não se administra sozinha. Eu sou engenheiro em tecnologia automotiva, bem, eu tenho muitos títulos, sei absolutamente tudo sobre o meu negócio. Meu carro é um Bugatti Bolide do ano, gosto de usar a concorrência e assim ver suas fraquezas e fortalezas.

Tenho sócios que têm 40% da minha empresa, meu pai dispôs assim, mas eu quero ser o único dono e tenho me focado nisso nos últimos 2 anos. Eu tinha 30% das ações, meu pai outros 30%, o resto dividido entre os outros sócios, e eu já tenho 60%.

Com minha maleta na mão, desço as escadas que levam ao primeiro andar, chegando à sala de jantar, onde estão minhas belas mulheres.

— Bom dia! Como está minha rainha, a dona do meu coração e da minha alma? — Minha menina me olha com um enorme sorriso.

— Meu belo e grandão pai... — Fico surpreso com o que ela diz.

— Você o quê? — Eu pergunto.

— A mãe da Mildred disse que é isso que você é... Seu pai é belo e grandão... — Ela sorri enquanto diz isso, fazendo uma careta que me faz rir às gargalhadas.

— Quem disse o quê? — Kyra baixa o copo bruscamente ao ouvir a menina.

— A mãe da Mildred disse que meu pai é belo e grandão. — Ela repete.

— Ela é uma atrevida, e ele é, mas é nosso, então que ela se contente em apenas vê-lo... — Diz Kyra. Ela dá um beijo na menina ao se levantar e outro em mim. — Eu sorrio para elas, são tão ciumentas comigo.

— Bom, minhas garotas ciumentas, eu vou para o escritório, vou tentar programar minhas férias e te aviso... — Eu comento com minha esposa enquanto me levanto, ela se levanta também.

— Está bem, amor. Eu vou um pouco mais tarde para o meu escritório, aproveito para descansar um pouco mais... — Eu a olho com a testa franzida.

— Dá para ver que você não ficou satisfeita o suficiente ontem à noite para dormir a noite inteira... — Eu sussurro no ouvido dela, porque minha menina continua tomando café da manhã.

— Sim, você me deixou, muito satisfeita. Foi um daqueles orgasmos em que um só é suficiente porque te deixa totalmente saciada. — Ela sussurra e eu a beijo, um beijo suave, mas profundo.

— Eu gosto muito quando vocês demonstram amor, eu fico mais feliz. — Diz minha princesa. Solto a mãe dela para ir beijá-la, mas ela coloca a mão e me diz:

— Eca, papai! Não me beije, não quero a sua saliva no meu rosto. — Ela me faz rir às gargalhadas. Ela é muito inteligente e madura para a idade dela. Aos 6 anos, já tem medalhas de taekwondo, natação, gosta de piano e toca muito bem. Ela quer fazer balé, mas eu disse para ir com um pouco mais de calma, que quando terminar as aulas de piano, ela pode fazer.

— Você é uma menina muito, mas muito ingrata, não quer os beijos do seu pai?

— Sim, mas quando você não beijar ela. — Ela aponta para a mãe.

— Ei, mas eu sou sua mãe! Se você visse outra pessoa fazendo isso, seria outra coisa, mas eu... — Kyra se aproxima de nós, pisca para mim e eu entendo. Eu pego a menina no colo e nós dois a beijamos, um de cada lado das bochechas, e ela começa a gritar e rir como uma louca. Eu a coloco no chão, dou outro beijo em Kyra, saio para a garagem, entro no meu carro e sigo para o meu escritório.

Chego e a primeira coisa que vejo é Will pegando na bunda da minha secretária.

— Bom dia, Janeth. — Eu cumprimento minha secretária.

— Bom dia, Senhor De Luca. A reunião com o departamento de design é em uma hora, às 10 você tem que dar o parecer final ao novo sistema de segurança, à 1 da tarde um almoço com o Senhor Marcus Winthons. Lembre-se que você está adiando essa reunião há meses... — Ela fala nervosa, sem parar, e Will apenas ri.

— Obrigado, Janeth, mais tarde continuamos. Ah! Preciso que você programe uma semana de férias para mim em Punta Cana, por favor. Assim que tiver os dados, me passe imediatamente. — Ela concorda e sai.

— Uma semana completa, um burro vai morrer ou algo assim, já que o Grizzly De Luca não vai trabalhar por uma semana.

— Você está louco! Não me chame assim de novo! O que está acontecendo com você?

— É o apelido que a mídia usa para você, por que você está bravo? — Ele pergunta.

— A mídia diz isso por causa dos negócios... Você não!...

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(¸.•´(¸.•´(.¸. •❤️ LILIANA SANTOS REP DOM.

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