Já a sós no quarto. Ana ouviu o som da fechadura clicarem, o alto som foi distintivo. Afastando-se da porta, Gael diminuiu o aperto que tinha sobre ela ao mesmo tempo que a colocava no chão, afastou-se e então falou.
― Anastácia.
Ele disse o seu nome num tom possessivo, rouco e cheio de emoção.
―Tire a sua roupa. Ela hesitou por um segundo,
Gael chegou mais perto dela de forma predatória reforçando o pedido.
— Tire as suas roupas. Se eu o fizer vou rasgar qualquer coisa que esteja em meu caminho, não estou com sanidade alguma agora.
A sua boca abriu e fechou, e imediatamente começou a tirar o vestido que estava, assim como jóias, e o sutiã. Quando ia tirar a maia e a cinta-liga, Gael a impediu.
Ele observava-a e num segundo fazia o mesmo de forma enlouquecida, arrancou a camisa tirando botões no processo.
Quero você de meia, cinta-liga, salto e nada mais.
Ela assistiu.
Sem desviar o olhar do dela, apoximou-se novamente a suspendeu pelo quadril e levo-a até a cama.
Eu serei rápido ago