— Você está cometendo um erro em vir aqui. Eu não posso ajudar em nada, nem tenho conhecimento algum do trabalho de vocês. — Tentou argumentar.
 O homem deu um passo pra frente. Suas mãos se fecharam ao seu lado.
Ana deu mais passos para trás, pensando nas vias de fuga e medo gelou suas veias quando lembrou do seu filho indefeso no berço.
Olhos escuros se estreitaram perigosamente.
— Sei o que está pensando,  só fará isso mais doloroso. — toda dúvida que Ana tinha se confirmou, esse homem ia fazer mal a ela.
 — Sim. —  Engoliu em seco. - Por favor, não  me machuque eu não sei nada, não tenho como ajudá-lo. Peço desculpas.. Eu não sabia que você estava vindo para visitar o Gael. — Ela não parava de falar tentando acalmar o homem ou sensibiliza-lo de alguma forma.  Ele ficou ali, em silêncio, e continuou a olhar para ela.
Ana deu mais passos em direção ao escritório de Gael queria manter o homem no andar de baixo, entrou no comodo e rapidamente fechou a porta. Ela suavemente
amaldiçoou