Ana descansava a sua cabeça no seu tórax. Gael a abraçava bem apertado contra o seu corpo em retribuição. O som do coração dele batia alto na sua orelha.
Ana ergueu-se após recuperar o fôlego retirou os seus braços, separando os seus corpos, para sair da banheira.
Ele seguiu-a para fora da banheira também, usando uma toalha começou seca-la. As marcas em seu corpo o atormentava. Ela atirando um olhar para ele por cima do ombro, viu a sua raiva evidente e franzi-o a testa para ele o olhando em silêncio.
―Eu estou bem, Gael. Eu não sinto nada e não estou a enlouquecer com o que aconteceu.
A sua mão subiram para agarrar o seu rosto na sua palma grande.
―Eu possuo você. Você pertence-me e não é como todos os outros. E a menos que eu morra farei o que for preciso para manter você bem, segura e feliz.
Procurando os seus olhos, ela sorriu.
―Bom. Obrigada!
Ela enrolou contra o seu corpo grande, ele pegou-a no colo e seguiu para a cama. Sua ereção já dura esfregou o seu sexo nu. Ela enlaçou no s