Depois de parado o carro, duas casas acima da vó de Mar-
quinho, Franzino desce, vai abaixado até o muro, chega até o
portão e pul entre o portão e o muro.
Estava tudo quieto, portas e janelas trancadas, pelo menos
as que pôde ver dali. Quis apertar o interfone, mas alguma coi-
sa falava em seu coração “não faça isso, pule o muro”.
Mais uma vez confiando em sua intuição, vai até o canto da
parede e pula o muro. Desce atrás do jardim, empunhou sua
arma, tira o pente dá uma checada nas munições, coloca nova-
mente, destrava, engatilha e volta a caminhar vagarosamente.
Decide ir pela lateral da residência para primeiro dar uma
checada nos fundos, estava tenso, pois há muito tempo não
usava a arma. Olhando atentamente, caminha, até chegar ao
final. No canto, dá uma parada e olha rapidamente colocando
só a ponta da cabeça e foi o suficiente para enxergar atrás da
jabuticabeir