Simon observou Sharon com compaixão, surpreendendo-se com a intensidade do ódio selvagem refletido em seus olhos. Era evidente que a perda da filha a havia desorientado a ponto de perder o controle sobre suas ações e palavras. Simon sabia que não podia simplesmente deixá-la sozinha, consciente de que isso resultaria em mais danos para ela.
— Eu cuidarei disso. Você precisa descansar agora, Shar. Por favor! — Simon começou a sentir o pânico crescer em seu coração.
Sharon, ao perceber que ele relutava em tomar medidas drásticas contra Penélope, reagiu empurrando-o com força e gritando:
— Eu sei que ela é sua irmã! É por isso que você não pode fazer nada com ela. Está tudo bem... Deixe-me fazer isso. Eu mesma vou acabar com ela! — Determinada, Sharon arrancou a agulha do soro da mão, decidida a confrontar Penélope.
Simon a abraçou firmemente, por trás, para tentar impedi-la de se levantar:
— Shar, por favor... não faça isso... Eu prometo a você que farei minha irmã pagar pelo qu