— Mmmmhhhmmm…
Os braços de Luke se flexionaram, seus músculos estavam tão durosque pareciam pedras. Me agarrei neles com força, assistindo com satisfação sua expressão mudar de prazer simples para êxtase absoluto.
— CARALHO, isso é bom!
Ele bombeava fundo em mim, gemendo quando atingia meu fim. Eu sorria para ele diabolicamente.
— Tão bom quanto você lembrava? — perguntei.
Ele chacoalhou a cabeça com os olhos fechados, perdido no momento enquanto a morfina da luxúria invadia seu cérebro.
— Melhor.
Apertei seus braços de novo, mesmo com o resto do corpo relaxado. O prazer voltou rapidamente, aquele sentimento de preenchimento, de ser penetrada profundamente e intimamente.
O apertei intencionalmente, induzindo outro gemido. Meu próprio prazer voava em direção ao limite da dor, mas uma dor boa. Caralho…Tecnicamente, era o único lugar em que eu não tinha sido fodida, meu rabinho.
Parecia certo ser Luke o responsável pela inauguração. Especialmente porque ele tinha sido o responsável pela