Pedro
Ela volta a morder o lábio, parece querer reprimir mais um gemido, porém, me obedece.
— Boa menina! Agora vem a melhor parte — aviso saindo da cama.
— O que? — Ela parece apavorada agora. — Ainda tem mais?
— Eu quero te proporcionar o melhor, Pretinha — rebato e guardo o chicote no seu suporte. Na sequência vou até um frigobar que fica atrás da cruz de santo André e pego uma bandeja de gelo. Ponho algumas pedrinhas em um pequeno pote de porcelana e volto para casa em seguida. — Me diga, Milla, como se sentiu com o meu chicote?
— Santo Deus! — Ela sussurra um tanto exasperada. Parece perdida em sensações.
— Você gostou, não é? — Novamente ela meneia a cabeça em resposta.
— Você quer que eu pare? — A ameaço.
— Não, por favor! — Sorrio vitorioso.
— Então diga! — ordeno mais uma vez.
— Eu gostei! Eu gostei muito! — Volto a beijá-la, enfiando a minha língua na sua boca e no ato, esfrego a minha pélvis na sua intimidade. — Hum! — Engulo o seu gemido e me afasto um pouco.
— Isso, Preti