“Sofia Almeida Monterrey”
Depois que nós saímos da festa, eu fiquei nervosa, eu estava sozinha com o Maximilian e sabia que nós tínhamos muito o que conversar. Mas o silêncio no carro se estabeleceu confortável. Ele segurou a minha mão durante a viagem e de vez em quando a levava aos lábios e dava um beijo, o que me fazia sorrir.
Eu não sabia para onde estávamos indo e também não quis perguntar, eu so deixei que ele me levasse sem questionar dessa vez. Nós chegamos ao litoral e ele estacionou em frente a uma casinha charmosa a beira mar. Ele me ajudou a sair do carro e pegou a bagagem. Eu inspirei aquela brisa que soprava do mar e senti uma alegria quase infantil por estar na praia.
Ele me levou em direção a casa e depois que abriu a porta me pegou no colo e entrou comigo, deixando as malas do lado de fora. Eu comecei a rir e ele sorriu para mim.
- É a tradição. – Ele falou e me colocou no chão no meio da sala, mas me manteve junto a ele, abraçando a minha cintura e sorriu. – Enfim só