“Sofia Almeida”
Eu tomei um gole da água e coloquei o copo sobre a mesinha de apoio, depois me sentei ao lado do Sr. Nikos, que me olhava com um sorriso, um sorriso que eu provavelmente não veria de novo, não direcionado a mim.
- Sr. Nikos, desde que a minha mãe morreu, o senhor, a D. Helena e a Cassandra são família para mim. E depois que a minha tia também morreu, vocês são a única família que eu tenho. – Eu comecei a falar e ele segurou a minha mão.
- Sofia, você sabe que esta família sempre te deu o seu lugar de filha, não sabe? – Ele me perguntou e eu fiz que sim. – E você sempre honrou esse lugar, retribui o nosso amor e nos recebeu como sua família também. Eu tenho muito orgulho de você, querida!
- Obrigada, Sr. Nikos! E é por isso que eu lamento tanto decepcioná-los. – Eu abaixei os olhos e ele levantou o meu queixo com os dedos.
- Nunca abaixe a sua cabeça para ninguém, querida! – Ele me aconselhou isso muitas vezes e agora repetia. – Respeite as pessoas, mas nunca abaixe a s