História 3/ Capítulo 83

KAROL NARRANDO

Volto à realidade quando percebo que a Carmem bate no meu ombro, nem percebi que ela tinha entrado na sala dos médicos. Ficamos conversando e sou chamada para ir na recepção quando eu vou chegando e nem acredito no que eu estou vendo, ele estava ali na porta com um pequeno buquê nas mãos, o meu coração quase sai pela boca e eu não podia correr para abraçá-lo e beijá-lo ali na frente de todo mundo, afinal era o meu ambiente de trabalho, mas a vontade estava enorme.

— Oi Ka, que saudade. - Ele me dá um sorriso e um abraço forte, que pena está onde estava e não puder manifestar a minha saudade.

— Que flores mais lindas. - Pena que eu não podia naquele momento retribuir do jeito que deveria em abraça-lo mais forte ainda, em beijá-lo e sair de lá para matar a nossa saudade eu precisava disso, eu precisava sentir ele, o mais perto possível, ele como o Fillipo me dava proteção.

— Porque você não falou que vinha hein? e aquela sua irmã né? nem pra mim dizer? dois
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