Valentina
— Faz um tempo que não temos que agir tão próximas uma da outra — fala Aleksandra mantendo uma calibre doze em suas mãos com muita precisão, atirando em qualquer um que se mexa do seu lugar antes que peça para continuarem. — Também não me lembro de ter lidado com pessoas tão ridículas.
— Infelizmente, é assim que é nesse mundo — responde Ivanna, mantendo o rifle de precisão contra o seu peito.
Sinceramente, não tenho ideia de quantos derrubou com as suas balas, mas o que eu poderia dizer quando há tanto sangue escorrendo pelas lâminas das minhas catanas?
— Vocês não podem apenas deixar que a gente passe? Quem sabe entregar o que viemos buscar — profere Aleksandra.
A sua voz alterada pela máscara faz com que os sujeitos tentem prestar a at