Mundo ficciónIniciar sesiónVoltei para a sala e encontrei meu irmão no centro das atenções, recebendo as pilhas de perguntas típicas depois de um jantar em família. Minha mãe, sorrindo com aquele ar cúmplice, cutucou:
— Agora quero saber quando você vai trazer uma namorada, Heitor?Abri um sorriso. Meu irmão não é de se apegar e a ideia de vê-lo derreter assim me divertia. Ele rebateu com aquele deboche habitual:— Mãe, ainda sou novo pra isso!Tia Bia, que adorava provocar, suspirou teatralmente:— Heitor, você está na hora certa. Espero um dia te ver com alguém que te deixe de cara boba!Todos riram, e ele, em pose de negação, lançou um comentário que fez o riso cessar no mesmo instante:— Eu nunca vou ficar assim! — disse, com ar desdenhoso, tentando manter a pose.Eu não resisti e o cutuquei:— Maninho, não fale isso! Estou torcendo pra essa mulher chegar logo e te fazer rastejar.— Sai fora, Belinda! — ele reagiu, meio rindo, meio sério. — Vai com essas pragas pra






