77. Capitulo
— Nunca achei que ouviria isso da minha diaba desbocada — ele sorriu.
— Me aceita como sua diaba?
— Você não sai mais da minha vida, eu não permito — disse ele, alisando meu rosto. Aproximei minha boca e beijei sua bochecha, depois caminhei meus beijos até a sua boca e mordi seus lábios. Ele introduziu a língua em minha boca e me beijou com seu beijo devorador.
— Diaba linda — ele sussurrou, mordendo minha orelha. Mas ouvimos batidas na porta e, por um instante, pensei que fosse Bruna, mas ouvi a voz de Dona Madalena.
— Senhor Barros, a senhora Selena tentou falar com o senhor sobre o jato — informou ela.
Rodolfo sorriu, levantou-se e foi até a porta, abrindo-a.
— Está preparado?
— Sim, senhor.
— O que faremos com a Bruna? — perguntei a ele, sem saber o que fazer.
— A enviamos para que o diabo a carregue.
— Rodolfo, pare com isso — repreendi, e Dona Madalena sorriu discretamente antes de se pronunciar.
— Sua irmã saiu de mala e cuia.
— O que? Agora? — perguntei, preocupada.
— Sim, ela