Recuperei a consciência assim que alcançamos a superfície. Puxei todo o ar que conseguia e passei o braço pelo pescoço da iara mais próxima, que riu da minha reação. Minhas asas, molhadas, estavam pesadas demais e caídas nas minhas costas, só fazendo com que sentisse ainda mais dificuldade na água.
— Está tudo bem aí, princesa? – a iara que eu estava enforcando me perguntou.
Eu ainda estava tentando respirar decentemente, mas percebi que ela estava planejando começar a nadar para a costa, então apertei ainda mais o abraço nela, rezando para não morrer afogada.
— Não – respondi, fazendo as iaras rirem. – Mas vai ficar. Eu acho.
Elas riram novamente e achei que estava andando com um bando de Sienas alegrinhas. Desejei chegar o mais rápi