Eu me assustei e quebrei a garrafa que estava na minha mão fazendo uma atendente de refém, quando vi todas aquelas viaturas chegando rapidamente.
─ Elisa, sabemos que você está aí dentro, saia com as mãos para cima.
─ NUNCA! – Gritei – Desculpa moça eu não queria fazer isso com você, falei para a atendente.
─ Por favor, me solta!
─ Eu não quero fazer mal a ninguém, seu nome é Monica? – Era o que estava escrito no crachá dela, mas ela não respondeu, só chorava. – Eu não vou machucar a Monica. ─ Voltei a gritar ─ Eu só quero pegar meu carro e ir para casa ver meu filho, só isso.
Eu chorava.
Dois homens de