Capítulo 116

Continuei encarando os testes, a palavra "grávida" piscava no display digital como um neon que se recusava a se apagar.

— Zoey? — A voz de Anne parecia vir de muito longe. — Respira.

Foi só então que percebi que estava segurando a respiração. Meus pulmões queimaram quando finalmente inspirei, o ar entrando em rajadas irregulares que mais pareciam soluços.

— Eu... eu... — Tentei formar palavras, mas minha garganta parecia ter se fechado completamente.

— Senta. — Anne me guiou para fora do banheiro, suas mãos firmes em meus ombros enquanto me levava até a cama. — Zoey, você precisa respirar. Devagar.

Meu coração batia tão forte que eu podia ouvi-lo nos meus ouvidos, abafando tudo ao redor. As paredes do quarto pareciam estar se fechando, o ar ficando rarefeito. Levei as mãos ao peito, tentando desesperadamente controlar a respiração que se tornava cada vez mais irregular.

— Não consigo... não consigo respirar direito — murmurei entre ofegos.

— Sim, você consegue. — Anne sentou-se na min
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