Estou dormindo e sou acordada com o toque da campainha, me levanto assustada por que observo pela janela que ainda é madrugada, olho o relógio que tem na mesinha do meu quarto e vejo que ainda são 3:30 da madrugada.
Desço as escadas devagar e abro a porta vendo Fael com cara de sono.— Aconteceu alguma coisa pergunto assustada.— Por que não atende ele? Fael vai direto ao ponto.— É isso?— Porra Majú, ele me acordou e me obrigou a vir aqui, cara. Atende ele.— Vou falar o que com ele Fael, ele não quer eu lá e eu não quero atender ele. Cada um faz as suas escolhas.— Já falei que ele tem seus motivos Majú! O cara tah pirando lá, isso é crueldade.— E eu tenho os meus Fael! Crueldade? Vocês pensam muito nele e quem pensa em mim? Quem? Eu já estou alterada.— Você está livre Majú, o preso é ele, não esqueça!— Consequências das escolhas dele! Digo.— Verdade!! Mais lembre que