Capítulo 166. Alívio
Milicenti estava amamentando seus filhotes e quando terminou, voltou à sala.
— Pronto, meninas, vamos nos arrumar, quero comer muito, essa noite. Nunca pensei que amamentar desse tanta fome.
A hora da cerimônia chegou e como sempre, estava tudo uma lindeza, sendo que desta vez, o povo resolveu fazer a cerimônia em um local diferente. Se reuniram todos próximo ao limite da floresta, onde havia uma extensa faixa de terra que levava ao penhasco.
A visão era linda, pois o sol tinha se posto e o mar refletia os primeiros raios lunares, que na verdade era o reflexo do Sol batendo na lua. O prateado misturado com o azul do céu tornavam o mar, algo incrivelmente misterioso. O mistério sumiria logo que a lua estivesse no seu ápice, pois clarearia toda aquela área e tornaria o ambiente ideal para quem quisesse acasalar no meio da floresta.
Havia uma fogueira e carnes de caça assavam na beirada do fogo, também haviam cestas com quitutes que foram arrumados em uma elevação, que fazia as