Milicenti estava nua, assim como Dimas, mas o corpo da fêmea era algo estupendo para ele. Suas curvas bem formadas, sem excesso de gordura ou marcas, a tornavam a fêmea ideal para ele, linda e preciosa.

— Você está tão linda, na verdade, é sempre linda, mas agora, existe um brilho especial em você.

— É a força da magia.

— Então é assim que você renova a magia em si? É a força da natureza?

— Sim, sou uma bruxa da natureza, manipulo os quatro elementos, porém, prefiro o ar e a água.

— Quando eu te deixei na cabana naquele dia em que você me expulsou, você fez isso, depois?

— Sim, naquele dia eu necessitava muito de socorro da mãe natureza e quem me socorreu foi Gaia, a mãe Terra, que entrou em mim e habitou, até que precisou ir embora para que eu morresse.

Os olhos dele se arregalaram e ele não teve coragem de tocar nela, dado o poder que sentia emanando de uma pessoa que parecia tão frágil, mas que era tão forte. Como poderia aguentar mais dois seres dentro de si. Com o problema de