Provavelmente por uma questão genética, o rosto de Dalila era de uma beleza impressionante.
Seus traços eram vivos e deslumbrantes, seus olhoes eram herdados perfeitamente da família Carmo, encantadores e sedutores.
Parecia que o segurança já havia a avisado, pois quando Sabrina a avistou, Dalila já estava de pé, à espera.
Dois seguranças em ternos pretos se posicionavam atrás dela.
Ao ver Emerson e Sabrina se aproximando, Dalila avançou alguns passos, um sorriso suavizando seus olhos, e sua aura poderosa se amainou ao cumprimentá-los com uma expressão cordial:
— Emerson, Sabrina, que bom que chegaram. Por favor, se sentem.
Emerson puxou uma cadeira para Sabrina e ambos se sentaram frente a Dalila.
Sabrina então lhe entregou o presente que carregava:
— Irmã, como este é nosso primeiro encontro, não sabia exatamente do que você gostaria, então escolhi um pequeno mimo, espero que aprecie.
Dalila aceitou com ambas as mãos, reconhecendo a marca da joalheria, que também apreciava, e o sorri