Não era apenas que ela quisesse vê-lo pela manhã, se ela lhe pedisse a vida, ele a daria.
Sabrina esfregou a cabeça em seu peito e apertou mais forte a mão dele.
— Pode ser? Quero abrir os olhos e me aninhar em seus braços... Sentir o seu calor.
Emerson mordeu os lábios:
— Claro.
Ele estava mais do que feliz em atender a esse pedido.
Antes, ele apenas sentia que tinha o dever de cuidar bem de Sabrina.
— Emerson, na verdade, podemos simplificar o almoço, e se realmente quisermos cozinhar, podemos ir juntos ao mercado, cozinhar juntos. Quero participar de tudo em casa, em vez de ser cuidada por você como alguém que não sabe fazer nada. — Sabrina fez uma pausa antes de continuar. — Em nosso casamento, deveríamos ser iguais, e não um lado dando tudo enquanto o outro não consegue se integrar à vida do parceiro.
As palavras dela o tocaram profundamente, e ele apertou os dedos ao lado do corpo, sua garganta se apertando.
Quando ele olhou para Sabrina, seus olhos se aqueceram e sua voz ficou e