Emerson prendeu a respiração repentinamente, e seu coração acelerou alguns batimentos.
Sabrina sentiu a mudança em seu coração, e suas bochechas gradualmente ficaram coradas.
A voz de Emerson era baixa e rouca, seu olhar, profundo:
— O que você acha?
Sabrina abaixou a cabeça e, com uma atitude devota, beijou o local do seu coração:
— Deve ter, certo?
Emerson sentiu o local onde ela beijou começar a aquecer.
Ele queria dizer a ela que sim, que lá só havia ela.
Mas, naquele momento, sua garganta estava obstruída, e ele não conseguia emitir som algum.
Até mesmo sentiu, por um momento, que finalmente havia chegado o dia que esperava.
Ele não sabia o que Sabrina estava pensando sobre ele, mas estava disposto a esperar, esperar até que ela se apaixonasse por ele.
— Por que você não fala?
Sabrina, insatisfeita, fez um bico, e seu pequeno corpo se inclinou para frente, beijando levemente o queixo recém-barbeado de Emerson.
— Sim. — Emerson, com a voz embargada, falou com dificuldade. — T