DANIEL ALENCAR
Apoiei seus pés em meu abdômen enquanto liberava minha verga de seu cárcere de algodão.
Ao ver o membro teso em haste os lábios de Maria Clara se abriram e seus olhos cravaram-se na região, não sei se por medo ou curiosidade, mas parecia ligeiramente assustada. Ri um pouco de sua reação tímida diante de minha nudez total e, sem dar sorte ao azar, voltei com as carícias em seus membros inferiores. Os soltei sobre o leito e fui me encaixando por ali enquanto alternava os afagos entre uma perna e outra. A cada carícia subia um pouco mais e pude assistir sua flor desabrochando diante meus olhos. Quando cheguei as virilhas, a rosa estava completamente aberta a minha frente e a garota arfou quando a provoquei com a língua ao redor de sua vagina.
Afastei a carne que ocultava a fonte de sua luxuria com os polegares e me deparei com a boceta mais melindrosa que já tinha visto. O clitóris era pequeno, a membrana que formava os lábios int