Levei minhas mãos para a barra de sua camisola e ao levantar sem mais esperar, senti a pele nua, sem calcinha, macia como veludo.
Fiquei ainda mais sedento.
Ela já estava pronta pra mim e isso me excitou ainda mais.
Cravei os dedos em sua carne que provavelmente causaria uma vermelhidão linda e apertei forte, ouvindo os resmungos gostosos e sentindo seu corpo se contorcendo.
Tive a vontade de fazer o que tanto queria, jogá-la no chão e comer a mulher de quatro, puxando seus fios e estapeando a bunda gostosa, mas deixaria isso para a próxima vez, caso houvesse uma.
Ou talvez mais tarde, no segundo ou terceiro round.
Terena estava rendida e excitada, como sempre ficou ao meu toque.
Ela rebolou enquanto eu investia o quadril em direção a onde meu pau tanto queria entrar, me deixando louco de tesão; a boceta friccionava sobre a ereção e apenas aquela toalha entre nós impedia que a penetrasse e acabasse logo com um acordo que durou por tempo demais.
— Eu quero sentir você, Capitão —