“Hana”
Foi tudo tão rápido! Entre o pânico que eu senti quando aquele homem me abraçar na porta do hospital e o alívio de ver o Rafael ali me tirando das garras daquele bandido não levou mais que alguns poucos minutos, mas um minuto a mais e o Rafael não teria chegado a tempo de impedir. Mas ele chegou e me salvou.
Depois ele me levou de volta para o hospital, insistindo que eu fosse examinada por um médico que fez exames e constatou que nada mais grave tinha acontecido e meu rosto voltaria ao normal dentro de alguns dias. Nós saímos do hospital e fomos para a delegacia, o Rafael ficou comigo o tempo inteiro e depois que saímos da delegacia ele me levou pra casa, tirou a minha roupa, me deu um banho longo e com muito carinho, me vestiu um pijama confortável e me colocou na cama.
- Agora, minha flor, eu vou preparar algo pra você comer. O que você quer? – Ele perguntou depois de passar a pomada recomendada pelo médico no meu rosto com a delicadeza de uma pluma.
- Sopa! – Eu sorri para