Capítulo 3- As Fronteiras de Ninguém (Parte 8)

partimos pela trilha de boudicie, voltávamos a caravana agora mais rápido. a noite se iniciava com certa força, os barulhos noturnos se emergiram da floresta, as corujas, as cigarras e os seres da noite tocavam sua sinfonia que em meio ao caos da natureza se criava uma ordeira melodia. A luz das estrelas e da divindade lunar não apareciam diante as densas folhas sobrando o brilhas apenas dos vaga-lumes, o caminhar se tornava mais barulhento, os ventos trepassavam o lugar fazendo sons semelhantes a vozes humanoides... nossa caminhada continuou desta forma, mesmo no quase escuro absoluto havia forma de localizar o caminho "já que todos (exceto o Marco) tínhamos uma visão para o escuro", aproximando do lugar da primeira marca... 

encontramos com um ser, uma criatura bípede trajando uma roupa esverdeada em suas costas eram cobertas por

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