Renê

A noite já havia caído, e uma sensação ruim apertava meu peito. Cheguei em casa acreditando que encontraria Celine, mas para minha estranheza ela não havia chegado. Tentei por diversas vezes ligar em seu celular, mas todas as chamadas foram direcionadas para a caixa postal. Eu andava de um lado pro outro. Quando estava decidido a pegar o carro e ir até próximo a clínica em que eu havia a deixado mais cedo, meu celular tocou, era meu primo Vincent, mas tudo que eu não queria naquele momento era falar com ele. O atendi de má vontade, quando ele me contou que havia encontrado Celine sendo atacada por dois homens próximo a um lote baldio, fiquei desesperado.

O chão sumiu debaixo dos meus pés. Mal desliguei o celular e corri para o carro indo imediatamente para a delegacia que meu primo havia me passado a localização. Mesmo me afirmando que a Celine estava bem, eu dirigia feito um louco. Foi como todo o trauma que eu senti na noite em que perdi a Scarllet, estivesse voltando à