Gustavo, ao se lembrar subitamente de tudo, foi tomado pelas emoções do passado, sentindo não apenas uma dor espasmódica no peito, mas também vendo tudo à sua frente mais desfocado.
Ele não conseguia controlar seus passos.
Não era bom, parecia que ele iria cair.
Com a visão ainda captando o semblante assustado de Poliana, ele sabia que, se caísse sobre ela, a machucaria. Então, tentou empurrá-la para o lado, mas...
Estando indisposto e embriagado, ele realmente não conseguia controlar sua força, e acabou exagerando.
Poliana foi diretamente empurrada e caiu no chão.
Nesse momento, risadas e conversas de adolescentes ecoaram de uma pequena distância.
Mas os quatro estavam tão imersos no caos que ignoraram aqueles sons.
Guilherme, ao ver Poliana caída e com dor, aguentou a dor intensa no abdômen e se levantou, enquanto Bárbara correu imediatamente para ajudar Poliana a se levantar.
No chão havia algumas pedras que arranharam a palma da mão de Poliana.
Bárbara, ao ver o sangue e a terra na