Gustavo ergueu a outra mão e deu um leve tapa provocante no bumbum dela.
— Nem coisa picante você vai comer!
O sorriso de Poliana se alargou, quase transbordando de felicidade em seus olhos.
— Então não sei mais, você escolhe.
Enquanto discutiam o que comer, avistaram Edmar se aproximando de longe, com uma expressão carregada de desaprovação.
Gustavo parou, enquanto Poliana continuou com o rosto aninhado no pescoço dele.
— O que é tão urgente que não podia ser resolvido por telefone? — Gustavo perguntou.
— Chefe. — Edmar manteve o tom respeitoso, mas a expressão de desdém era evidente. — Suas roupas já chegaram, e faltam apenas trinta minutos para a reunião. O senhor precisa se trocar.
— Ah, é mesmo.
Só então Gustavo lembrou que, no dia anterior, ao ser levado por Edmar, pediu que alguém trouxesse roupas e acessórios para ele.
Ele deu outro tapinha no bumbum de Poliana.
— Amor, coma algo leve por enquanto. Depois da reunião, a gente come algo especial. Agora, preciso me trocar.
Poliana