Poliana disse:
— Será que ele quer ir a algum lugar e está querendo te levar?
— Também pensei nisso. — Bárbara ainda mantinha as sobrancelhas franzidas. — Mas sinto que não é bem isso.
— Deixa para lá. — Ela continuou se vestindo. — Vamos descer para ver.
Dez minutos depois, as duas saíram do hospital, cada uma segurando um guarda-chuva.
Assim que saíram pela porta principal, avistaram um carro chamativo estacionado no estacionamento do outro lado da rua.
Bárbara comentou:
— O carro do Breno está ali, vou até lá. Tenha cuidado no caminho.
Havia muitos táxis esperando por clientes do lado de fora do hospital. Poliana acenou com a cabeça e entrou em um dos táxis aleatoriamente. Sentada no carro, disse ao motorista o destino e, em seguida, observou Bárbara através da janela.
O tráfego ao redor era intenso, mas Bárbara conseguiu atravessar a rua correndo em segurança.
Quando chegou perto do carro, o guarda-costas que estava sentado no banco do passageiro desceu, segurando um lon