De repente, os olhos de Poliana brilharam.
Em pouco tempo, Marcelo desligou o aspersor, e a água começou a jorrar das duas mangueiras. Poliana mal havia segurado sua mangueira quando Marcelo, com um sorriso, avisou:
— Vou começar a atacar!
Assim que Poliana levantou a cabeça, um jato de água atingiu seu braço. Marcelo estava levando o jogo a sério, sem qualquer traço de hesitação, completamente empenhado.
Poliana, instintivamente, se virou para desviar, mas não conseguiu conter o riso. Em seguida, apontou a mangueira para Marcelo.
— Agora é minha vez de contra-atacar!
Marcelo fingiu desviar, mas deixou que ela o atingisse.
Naquele ambiente tranquilo e isolado, o único som que se ouvia no gramado era o da água, as vozes deles e as risadas de Poliana.
Era incrível como a relação entre duas pessoas poderia se aproximar rapidamente em meio a brincadeiras.
Logo, a voz sorridente de Poliana ecoou novamente:
— Tio Marcelo, qual é o seu signo?
Marcelo respondeu:
— Não sei. Meu aniversário é em